esquecem ou esqueçam

$1166

esquecem ou esqueçam,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..Ao conquistar a Copa do Brasil de 2003 e o Campeonato Brasileiro em 2003, o conseguiu o ineditismo à época de se sagrar campeão brasileiro e da Copa do Brasil no mesmo ano, e de quebra ganhou também o Campeonato Mineiro em 2003, feito este que viria a ser repetido somente em 2021, por seu arquirrival o , que venceu a Copa do Brasil de 2021 e o Campeonato Brasileiro de 2021, consagrando-se esta nas tríplice coroas dos dois rivais mineiros.,Continua, criticando as "literaturas oficiais" pelo seu comodismo e pela sua indeferênça em relação ao estado do país, à inovação artística e ao valor da Razão e do pensamento indiviual. As suas acusações não perdem qualquer severidade, como podemos observar:(Em relação às "literaturas oficiais") “Literatura que respeita mais os homens que a santidade do pensamento, a independência da inspiração; que pede conselho às autoridades encartadas; que depende dum aceno de cabeça dos vizires académicos; essa literatura não é livre (…)”.“(…) o Sr. Castilho, é o maior inimigo da poesia portuguesa(…)”O que defende, em oposição ao que acusa, é uma literatura independente, que não receia desaprovação oficial e, que defende as suas próprias ideias, ou seja, que “busca o bem, o belo, o verdadeiro”. Para percebermos a opinião de Quental sobre a atuação das “literaturas oficias” e do seu lirismo romantico neste sentido, atentemos na seguinte citação da carta:“(…) as literaturas oficiais, governamentais, subsidiadas, pensionadas, rendosas, para quem o pensamento é um ínfimo meio e não um fim grande e exclusivo; para quem as ideias são uns instrumentos de fortuna mundana (…) não buscam a verdade pela verdade, a beleza pela beleza, mas só a verdade pelo prémio e a beleza pelo aplauso (…)”.Por fim, Antero salienta vivamente a necessidade de uma literatura que seja realmente do seu povo, que o defenda e enalteça, que aponte os males, as desigualdades e as misérias socias que reinam no país e que há tanto vinham sendo ignoradas pelos poderosos. Atente-se nas expressões demonstrativas:“Mas a nação, a nação verdadeira, não sois vós, senhores do funcionalismo, parasitas, ociosos, improdutivos. A nação portuguesa são três milhões de homens que trabalham, suam, produzem, activos e honrados (…)”Conclui-se o grande problema que Quental via na literatura portuguesa romântica: a sua recusa em encarar os problemas da nação, deixando-se ficar apenas pelo uso vazio de um palavreado caro que deveria agradar sempre aos mesmos e que nunca procurava inovar pois em tal não via necessidade, se tudo se passava tão lisonjeiramente como estava..

Adicionar à lista de desejos
Descrever

esquecem ou esqueçam,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..Ao conquistar a Copa do Brasil de 2003 e o Campeonato Brasileiro em 2003, o conseguiu o ineditismo à época de se sagrar campeão brasileiro e da Copa do Brasil no mesmo ano, e de quebra ganhou também o Campeonato Mineiro em 2003, feito este que viria a ser repetido somente em 2021, por seu arquirrival o , que venceu a Copa do Brasil de 2021 e o Campeonato Brasileiro de 2021, consagrando-se esta nas tríplice coroas dos dois rivais mineiros.,Continua, criticando as "literaturas oficiais" pelo seu comodismo e pela sua indeferênça em relação ao estado do país, à inovação artística e ao valor da Razão e do pensamento indiviual. As suas acusações não perdem qualquer severidade, como podemos observar:(Em relação às "literaturas oficiais") “Literatura que respeita mais os homens que a santidade do pensamento, a independência da inspiração; que pede conselho às autoridades encartadas; que depende dum aceno de cabeça dos vizires académicos; essa literatura não é livre (…)”.“(…) o Sr. Castilho, é o maior inimigo da poesia portuguesa(…)”O que defende, em oposição ao que acusa, é uma literatura independente, que não receia desaprovação oficial e, que defende as suas próprias ideias, ou seja, que “busca o bem, o belo, o verdadeiro”. Para percebermos a opinião de Quental sobre a atuação das “literaturas oficias” e do seu lirismo romantico neste sentido, atentemos na seguinte citação da carta:“(…) as literaturas oficiais, governamentais, subsidiadas, pensionadas, rendosas, para quem o pensamento é um ínfimo meio e não um fim grande e exclusivo; para quem as ideias são uns instrumentos de fortuna mundana (…) não buscam a verdade pela verdade, a beleza pela beleza, mas só a verdade pelo prémio e a beleza pelo aplauso (…)”.Por fim, Antero salienta vivamente a necessidade de uma literatura que seja realmente do seu povo, que o defenda e enalteça, que aponte os males, as desigualdades e as misérias socias que reinam no país e que há tanto vinham sendo ignoradas pelos poderosos. Atente-se nas expressões demonstrativas:“Mas a nação, a nação verdadeira, não sois vós, senhores do funcionalismo, parasitas, ociosos, improdutivos. A nação portuguesa são três milhões de homens que trabalham, suam, produzem, activos e honrados (…)”Conclui-se o grande problema que Quental via na literatura portuguesa romântica: a sua recusa em encarar os problemas da nação, deixando-se ficar apenas pelo uso vazio de um palavreado caro que deveria agradar sempre aos mesmos e que nunca procurava inovar pois em tal não via necessidade, se tudo se passava tão lisonjeiramente como estava..

Produtos Relacionados